sexta-feira, 19 de outubro de 2007

o amor (revisitado)

O amor é uma música bela de alguma sorte que é sem refrão
O amor engendra encontros de vida ou morte pra um coração

O canto que rasga o mundo, explode os sentidos
em estilhaços na pele, feito poeiras ao sol
Ecoa e vai sendo ouvido até lá na frente
Pra além de qualquer cidade, por toda essa estrada

O amor é uma música nova de alguma sorte que eu quero ouvir
O amor é um quadro do dia que em seu avesso continua a existir

O riso que encontra o fim dos lábios e escapa
sem esperar seu momento restando ao rosto corar
Não busca nada, parando o tempo dos olhos
Nos olhos que nesse instante desfazem em céu e mar

O amor é uma música fugaz de alguma sorte que exige replay
O amor liga caminhos (in)versos de um universo sem sol nem lei.

2 comentários:

Danilo SG disse...

Quem cora? Porquê?

Renato Tardivo disse...

fiquei curioso para visitar a música...

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