terça-feira, 10 de junho de 2008
Sem palavras...Cem palavras, tentando contornar a situação. Linhas, sublinhas, rodapés. Marcas subliminares acumuladas. Cúmulos no céu de mais um dia. Palavras transitórias buscam cidadania. De onde elas vêm? Palavras cantadas, cantos encantados. Busco um canto. Canto minha busca em palavras desperdiçadas. Os marujos remam, remam, remam. Ulisses amarrado. Seria amando? Seria a sereia? O canto da sereia é o fundo do mar. Enceremos a sereia, amarremos os marujos, e deixemos Ulisses cantar! A sereia vira surfista das ondas do canto de Ulisses que navega a nau ao léu. Pobres marujos...desamarrados poderão tecer redes de cordas e descobrir se o mar está para peixe. Palavras selvagens não se deixam pescar: O canto de Ulisses de volta prá casa.
Assinar:
Postagens (Atom)